Guinea Bissau y las características de un estado gaseoso
Los medios de comunicación y los libros deben servir de soporte a las diferentes ideas de nuestra clase política. Un arma para transformar y consolidar nuestra democracia multipartidista en un instrumento de desarrollo nacional. Pero, hasta el día de hoy, nuestra clase política sigue siendo la verdadera sombra de nuestra democracia multipartidista.
Nuestro país vive todavía en un auténtico estado gaseoso con varias características democráticas. Nuestra clase política tiene una narrativa política partidista basada en la fabulación de palabras políticamente inestables que aparecen y desaparecen dependiendo de los cambios en los objetos de intereses personales de los líderes del partido y sus amigos en el partido.
La comunicación política en Guinea-Bissau no consiste en encontrar consenso y entendimiento entre los ciudadanos votantes que componen los grupos sociales, estableciendo una red de imaginación colectiva nacional. Si pudiera lograr un consenso, uniría a todas las muy diferentes instituciones políticas y familias de partidos con la sociedad civil. Lamentablemente, la comunicación política nacional ha transformado a Guinea-Bissau en una gran caverna del mal político que se ha desprendido del orden social, el derecho, la ciencia, el progreso y la civilización democrática nacional.
Guinea-Bissau está contaminada por un grupo de malhechores políticos a los que es urgente acabar con ellos o corregirlos severamente. Son las cancerosas llagas sociales de nuestra democracia multipartidista. Debemos luchar contra estos políticos criminales que desmoralizan nuestra sociedad democrática. Son ratas y ratas de las bodegas de nuestra democracia nacional multipartidista.
El país vive hoy en una auténtica inmoralidad y ociosidad democrática. Hay una enorme falta de higiene democrática en nuestra sociedad política. La inmundicia del autoritarismo político nacional pone en riesgo permanente toda nuestra salud pública y nuestra propia vida humana. Nuestra clase política está hoy llena de los malhechores políticos más sucios de toda África Occidental. En resumen, son políticos bestiales salidos de una gran caverna del mal político democrático que no respetan el orden social, la ley, la ciencia, el progreso y la civilización humana.
Todos los guineanos vimos y escuchamos a la comunidad internacional gritar en voz alta que Guinea-Bissau está contaminada por un grupo de malhechores políticos. Es urgente acabar con estos políticos bestiales en los partidos políticos a nivel nacional. Debemos corregirlos severamente para no permitir que afecten todo el bienestar de la diversidad cultural de nuestro imaginario colectivo democrático multipartidista.
Nuestra sociedad política no puede seguir ignorando el estado gaseoso de nuestra democracia multipartidista. No podemos ni debemos aceptar vivir en una sociedad de políticos que desconocen o no aceptan las reglas del juego democrático. Debemos acabar, en nuestro ámbito político democrático, con dirigentes políticos con opiniones muy inestables que aparecen y desaparecen en función de intereses ajenos a nuestra democracia multipartidista.
Es necesario y urgente crear un imaginario colectivo de nuestra diversidad cultural para alentar a los líderes de los partidos políticos nacionales en la producción y distribución de conocimientos sobre las reglas de los juegos democráticos. En otras palabras, los líderes de los partidos deben cumplir las condiciones necesarias para promover una cultura democrática en nuestra sociedad política. Esto haría más visible la comunicación política democrática de los diferentes líderes partidistas en la esfera pública nacional.
El imaginario colectivo de nuestra diversidad cultural servirá como vehículo para las ideas más respetuosas que los líderes de las fuerzas partidistas deben y pueden transformar en armas. La producción y distribución de conocimiento sobre nuestra diversidad cultural en el imaginario colectivo de nuestra tabanca, llevará, sin duda, todas las ideas periféricas al centro de los debates democráticos. Esto mejorará la solidificación de la arquitectura de nuestra sociedad civil en la educación y la promoción del pluralismo en nuestros partidos políticos nacionales.
El país construirá, en la diversidad de su sociedad, un pluralismo basado en el respeto a las reglas de un juego democrático. En definitiva, el pluralismo implicará tomar decisiones políticas basadas en el respeto a nuestra diversidad cultural. En otras palabras, el pluralismo democrático debe hacer que todo el sistema de educación social establecido en nuestro país funcione para ejercer las reglas del juego democrático en nuestra democracia multipartidista.
Frente a esta realidad innegable, es urgente tener una visión política que esencialice la transparencia de los medios tradicionales en la construcción y educación de los ciudadanos votantes para promover el pluralismo en nuestra imaginación democrática nacional colectiva. Los líderes de nuestros partidos deben poder influir en diversas perspectivas sociales e inspirar caminos verdaderos para promover un verdadero pluralismo político partidista en Guinea-Bissau.
Portugues version
Guiné-Bissau e características de um estado gasoso
Os Media e os livros deveriam servir de suportes para as diferentes ideias da nossa classe política. Uma arma de transformar e consolidar a nossa democracia multipartidária num instrumento de desenvolvimento nacional. Mas, até hoje a nossa classe política ainda continua a ser a verdadeira sombra da nossa democracia multipartidária.
O nosso país vive ainda num autêntico estado gasoso com várias características democráticas. A nossa classe política tem uma narrativa política partidária assente na fabulação de palavras politicamente instáveis que aparecem e desaparecem em função de mudanças de objetos de interesses pessoal de lideres partidários e dos seus amigos do partido.
A comunicação política na Guiné-Bissau não é para encontrar consensos e compreensão entre os cidadãos eleitores que compõem os grupos sociais, estabelecendo uma rede de imaginário coletivo nacional. Se conseguisse reunir o consenso, uniria todas as instituições políticas e as famílias partidárias tão diferentes com a sociedade civil. Infelizmente a comunicação política nacional transformou a Guiné-Bissau numa grande caverna da maldade política que se rompeu da ordem social, do direito, da ciência, do progresso e da civilização democrática nacional.
A Guiné-Bissau está contaminada por um conjunto de malfeitores políticos que é são urgente acabarmos com eles ou corrigi-los severamente. Eles são as chagas sociais cancerosas da nossa democracia multipartidária. Há que lutarmos contra estes políticos malfeitores que desmoralizam a nossa sociedade democrática. São ratos e ratões das bodegas da nossa democracia multipartidária nacional.
O país vive hoje numa autentica ociosidade e imoralidade democrática. Há uma enorme falta de higiene democrática na nossa sociedade política. A sujeira de autoritarismo político nacional coloca em risco permanente toda a nossa saúde pública e a nossa própria vida humana. A nossa classe política está hoje cheia de malfeitores políticos mais sujas em toda África Ocidental. Em suma, são políticos bestiais de grande caverna de maldade política democrática que não respeitam a ordem social, o direito, a ciência, o progresso e a civilização humana.
Todos nós guineenses vimos e ouvimos a comunidade internacional a gritar em voz alta que a Guiné-Bissau está contaminada por um conjunto de malfeitores políticos. É urgente acabar com esses políticos bestiais nos partidos políticos a nível nacional. Devemos corrigí-los severamente para não os deixarem que afetam todo o bem-estar daq diversidade cultural do nosso imaginário coletivo democrático multipartidário.
A nossa sociedade política não pode continuar a ignorar o estado gasoso da nossa democracia multipartidária. Não podemos nem devemos aceitar viver numa sociedade de políticos que desconhecem ou que não aceitam as regras do jogo democrático. Devemos acabar, na nossa esfera política democrática, com os lideres políticos com as opiniões altamente instáveis que aparecem e desaparecem em função dos interesses alheias à nossa democracia multipartidária.
É necessário e urgente criarmos um imaginário coletivo da nossa diversidade cultural para impulsionar os lideres dos partidos políticos nacionais na produção e na distribuição de conhecimento de regras de jogos democráticos. Ou seja, as lideranças partidárias devem reunir as condições necessárias para impulsionar uma cultura democrática na nossa sociedade política. O que tornaria mais visível, na esfera pública nacional, a comunicação política democrática das diferentes lideranças partidárias.
O imaginário coletivo da nossa diversidade cultural servirá de veiculo para as mais deferentes ideias que devem e podem ser transformadas em armas das lideranças das forças políticas partidárias. A produção e a distribuição de conhecimento da nossa diversidade cultural no imaginário coletivo da nossa tabanca, irá, sem margem para dúvidas, trazer para o centro de debates democráticos todas as ideias periféricas. O que irá potenciar a solidificação da arquitetura da nossa sociedade civil na educação e na promoção do pluralismo nos nossos partidos políticos nacionais.
O país construirá, na diversidade da sua sociedade, um pluralismo baseado no respeito da regra de um jogo democrático. Em suma, o pluralismo envolverá a tomada de decisões politicas baseadas no respeito da nossa diversidade cultural. Por outras palavras, o pluralismo democrático deve fazer funcionar todo o sistema social de educação estabelecido, no nosso país, para o exercício das regras do jogo democrático na nossa democracia multipartidária.
Diante desta inegável realidade, urge termos uma visão politica da essencialização da transparência dos Media tradicionais na construção e na educação do cidadão eleitor para a promoção do pluralismo no nosso imaginário coletivo democrático nacional. Os nossos lideres partidários devem ser capazes de influenciar várias perspetivas sociais e inspirar os verdadeiros caminhos para a promoção de um verdadeiro pluralismo politico partidária na Guiné-Bissau.
(*) Periodista